sexta-feira, 30 de março de 2012

postheadericon Apistogramma Viejita




  • Apistogramma Viejita 
  • Nome Popular: Apistograma Viejita
  • Família: Cichlidae
  • Distribuição: Originário da América do Sul, localiza-se com mais frequência no rio Orinoco e rio Meta, Colombia.
  • pH: 5.5 – 7.0 temperatura: 24º – 28ºC
  • Tamanho adulto: Machos geralmente cerca de 6 cm e a fêmea em torno de 3,5 cm a 4 cm
  • Sociabilidade: Ligeiramente tímido, assim como outros apistogrammas tende a ser territorialista com membros da mesma espécie principalmente na época de reprodução, podendo ser mantido com peixes pacíficos de outras espécies sem problemas desde que o aquário seja compatível e bem plantado contendo vários refúgios.
  • Manutenção: fácil
  • Zona do aquário: fundo
  • Aquário mínimo: 60 litros 
  • Alimentação: Aceitam rações em flocos e granuladas porém é fundamental oferecer alimentos vivos tais como artêmias, larvas do besouro do amendoim, enquitreias entre outros.
  • Características: Os machos caracterizam-se por serem mais robustos e apresentarem cores mais vivas e definidas, que podem variar entre azul metalizado, laranja e vermelho. As fêmeas são menores, tem uma coloração menos vistosa com um tom amarelado e com 3 listas de manchas negras ao longo do corpo.
  • Reprodução: Ovíparo, igualmente a outros apistogrammas, os ovos são depositados em folhas de plantas ou esconderijos entre as pedras ou troncos, a fêmea fica de guarda aos ovos e posteriormente ás crias e o macho fica encarregado de expulsar os intrusos do seu território. De um modo geral a fêmea não deixa o macho aproximar-se dos ovos. Para incentivar a reprodução é altamente recomendável fornecer alimentos vivos.
            Comentários adicionais: Muito se especula sobre este pequeno, mas controverso, peixe. Muitos afirmam que praticamente todos os espécimes encontrados para compra não serão, indivíduos ‘originais’, mas sim híbridos. Especula-se que entre as décadas de 70 e 80 muita espécies importadas, das zonas geográficas descritas anteriormente, foram misturadas o que permitiu tal hibridação. Afirma-se que o que apelidamos de Ap. Viejita Fab form II será, de facto, o Apistogramma Sp. ‘Redspots/Rotflecken’ e ainda o Apistogramma sp. ‘Schwarzkehl/Blackthroat’ para Ap. Viejita fab form III. Muitos parecem também tender discordar com este tipo de constatações, afirmando que a morfologia das espécies é demasiado diferente, e que isso não é verificado nos espécimes que possuímos, tratando-se estes de apuramentos selectivos de cor como é feito em muitas outras espécies (cores estas que serão apuradas a partir dos espécimes selvagens, os quais parecem diferir de tipo de coloração segundo as zonas geográficas onde habitam); afirma-se ainda que as espécies híbridas não conseguiriam reproduções estáveis como apresentado em aquários pelas espécies referidas. É referido também que existe sim uma grande semelhança entre o Ap. Viejita e o Ap. Macmasteri mas que estes podem ser diferenciados devido a sua morfologia, nomeadamente, os primeiros raios da barbatana dorsal do Viejita tem uma coloração negra; outra característica que diferencia as espécies é em relação a uma pequena mancha junto a barbatana caudal que no caso do Viejita costuma ser menor e mais arredondada, sendo esta característica menos evidente. http://www.aquariofilia.net/forum/ 
              Ficha Escrita por: Luciano Cavalcante 
              Fontes de pesquisa: 
                Fotos: 

              postheadericon Vídeo Apistogramma Viejita

              quarta-feira, 28 de março de 2012

              postheadericon Ficha Técnica Curviceps



              • Laetacara curviceps 
              • Nome Popular: Curviceps
              • Família: Cichlidae
              • Distribuição: América do Sul, bacia do rio Amazonas, em porções menores de afluentes do rio Amazonas no Brasil.
              • pH: 5.5 – 7.5 temperatura: 22º – 28ºC
              • Tamanho adulto: Os macho atingem cerca de 10 cm e as fêmeas 8 cm.
              • Sociabilidade: São um pouco territoriais e defendem bem o seu espaço, contudo não são de andar pelo aquário a agredir outras espécies, passando a maior parte do tempo refugiados no seu abrigo.
              • Manutenção: Fácil
              • Zona do aquário: Fundo
              • Aquário mínimo: 70 litros se mantido somente um casal, se for mantido com outras espécies no mínimo 200 litros, com plantas e tocas.
              • Alimentação: Aceita rações em flocos, porém é muito bom oferecer alimentos vivos como artêmias entre outros.
              • Características: Os macho são maiores, sua coloração é mais acentuada que a fêmea e nadadeiras anal e dorsal maiores e pontiagudas.
              • Reprodução: Ovíparo, de fácil reprodução, fazem seus ninhos no substrato, tocas, troncos e plantas, mas o casal deve ser mantido sozinho.



              quinta-feira, 22 de março de 2012

              postheadericon Apistogramma sp. Abacaxis




              • Apistogramma SP. Abacaxis 
              • Nome Popular: Apistogramma Abacaxis
              • Família: Cichlidae
              • Distribuição: Esta espécie foi descoberta pela primeira vez em 1999 no Lago Glemende perto da aldeia de Walendo na bacia intermédia do Rio Abacaxis, no Amazonas. No meio da selva o Lago Glemende, é um afluente do Rio Abacaxis por um pequeno Igarapé.
              • pH: 6.0 – 6.7 temperatura: 24º – 27ºC
              • Tamanho adulto: 5 cm
              • Sociabilidade: Territorial, pode tornar-se agressivo com peixes territoriais do mesmo tamanho
              • Manutenção: Fáceil
              • Zona do aquário: Fundo
              • Aquário mínimo: 60 litros bem plantado com bastante esconderijos e com pouca movimentação na água.
              • Alimentação: Ração, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Estes apistos prontamente alimentam-se de alimentos congelados e vivos mas também aceitam flocos, podendo ser alimentados alternadamente com uns e outros alimentos sem qualquer dificuldade.
              • Características: Os machos de Apistogramma SP. "Abacaxis" são geralmente fáceis de identificar como os machos adultos têm lábios muito coloridos, obviamente, escuros e a garganta. A cor pode variar de vermelho a castanho ou preto, mas os formulários com os lábios roxas escuros são especialmente bonitos. O outro recurso diagnóstico é ampla faixa lateral que é duas linhas de largura e possui a nadadeira dorsal mais desenvolvida. Esta banda larga é a característica proeminente das fêmeas. Os contrastes de ampla faixa preta contra a cor do corpo amarelo brilhante desta fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis" Como seria de esperar das águas que habitam no estado selvagem, a. SP."Abacaxis" dá-se melhor na água ácida muito suave. Muitos criadores têm relatado que a desova é difícil de ser bem sucedida, pois o pH tem de ser ajustado para 4.0. Estas são as condições extremas e é difícil de manter condições estáveis nestes níveis de pH. Tiveram algum sucesso com esta espécie em valores de pH ligeiramente mais altos, mas nunca tiveram muito sucesso. Criadores na Alemanha relataram que esta espécie é especialmente propensa a sexo inclinadas rações com temperaturas de 80F ou superior produzindo quase sempre machos. Os mesmos relatórios dizem queas relações entre o sexo e a temperatura de 79F ficarão equilibrados. Os factores que determinam o sexo do Apistogramma estão mal esclarecidos, mas lá é, sem dúvida, que essa temperatura desempenha um papel importante. 
              • Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. A reprodução do Apistogramma SP. "Abacaxis" não é muito difícil, se se propuser a mantê-los como faria com qualquer outro Apisto. Dar-lhes bom habitat e alimentos com muitos tpa’s. São razoavelmente pacíficos quando mantidos em um grupo de dez adultos dos sexos mistos. No entanto, não há nenhuma reprodução neste tipo de aquários comunitários. A reprodução do Apistogramma SP. "Abacaxis" não é muito difícil, se se propuser a mantê-los como faria com qualquer outro Apisto. Dar-lhes bom habitat e alimentos com muitos tpa’s. São razoavelmente pacíficos quando mantidos em um grupo de dez adultos dos sexos mistos. No entanto, não há nenhuma reprodução neste tipo de aquários comunitários. 


              Ficha escrita por: Vera Santos
              Fonte: Fórum Peixe Fauna

              postheadericon Vídeo Apistogramma sp. Abacaxis

              Apistogramma sp. Abacaxis
              segunda-feira, 19 de março de 2012

              postheadericon Vídeo Papilocromis

              postheadericon Vídeo Xadrezinho

              sábado, 17 de março de 2012

              postheadericon Vídeo Apistogramma Agassizii

              postheadericon Vídeo Apistogramma Borellii

              sexta-feira, 16 de março de 2012

              postheadericon Apistogramma Agassizi


              • Apistogramma Agassizi
              • Nome Popular: Apistogramma Agassizi
              • Família: Cichlidae
              • Distribuição: Habita áreas rasas de pouca profundide de lagoas de águas negras e águas com pouca correntesa, com um substrato derivado da decomposição de folhas e pedaços de arvores, portanto habituados a zonas lamacentas. América do Sul; encontrados nos afluentes do Amazonas na Bolívia e Brasil . 
              • pH: 5.7 – 6.4 temperatura: 23º – 27ºC
              • Tamanho adulto: Machos podem medir até 9 cm, as fêmeas só atingem 6 cm.
              • Sociabilidade: É uma espécie pacífica, mas territorial mas que nos aquas plantados não irá prejudicar as plantas.Devem ser mantidos em grupos de três no minimo embora eu aconselhe quatro, um macho para cada três ou quatro fêmeas. 
              • Manutenção: Fácil
              • Zona do aquário: Fundo
              • Aquário mínimo: Minimo de 60 cm de frente com capacidade de75 L é suficiente para um pequeno grupo. Preferencialmente o aquário deveria ter 80 cm com um volume de 110 l. Em ambos os casos, o layout do aquário deve ser organizado com cascalho de fundo escuro, bem plantado com o objectivo das áreas plantadas servirem de abrigo. As plantas flutuantes ajudam a criar espaços no aquário mais escuros eles nã gostam de muita luz. Também se pode optar por formar esconderijos com pedras, raízes e pedaços de madeira. O filtro deve ser eficiente, esta espécie requer que o aquário esteja bem limpo, sem nitratos. A água deve ser um pouco ácida, para isso utilizo um bom filtro externo de preferência onde para além das matérais biológicas filtrantes adiciono turfa própria para filtros. Forneça uma boa fonte de oxigênio. 
              • Alimentação: Vivos de preferência alguns podem rejeitar rações secas, crustáceos, insetos, larvas de insetos , flocos, granulados, comprimidos à base de carne picada;. 
              • Características: Ele é comprido e alongado. Nos machos, a nadadeira caudal é muito alongadas. Nas fêmeas, a barbatana caudal é arredondada. Diversas variações de cores diferentes existem na maior parte, dependendo se o peixe foi capturado ou é selvagem. Para variar os machos são mais coloridos que as fémeas. A parte superior das costas é vermelha, enquanto que a testa é amarela. Abaixo dessas áreas, a volta é verde. Apresenta uma faixa horizontal preta que se estende da ponta do focinho, dá volta através o olho, e até a ponta da nadadeira caudal. As partes inferiores, logo abaixo desta faixa, podem variar na cor de ouro verde e azul. A barriga é geralmente amarela. A face é geralmente marcada com marcas ou ouro verde. A nadadeira dorsal é de um avermelhado com tonalidade laranja cor de fogo. As barbatanas são frequentemente azuis para verde. Naextremidade da nadadeira caudal apresenta uma linha branca e outra azulada. As suas congeneres femininas não têm as barbatanas alongadas ou as cores chamativas dos machos, mas também as acho muito bonitas na minha opinião pessoal. Elas são geralmente de cor amarela com manchas semelhantes. Possui uma linha lateral bem visível, que segue até a nadadeira caudal e é próxima da base da barbatana dorsal. A fêmea tem a nadadeira caudal regular e arredondada enquanto o macho possui os raios medianos bem mais alongados.Possui uma linha lateral bem visível, que segue até a nadadeira caudal e é próxima da base da barbatana dorsal. A fêmea tem a nadadeira caudal regular e arredondada enquanto o macho possui os raios medianos bem mais alongados.
              • Reprodução: A água deve ter um pH 6,0-6,5, a dureza da água 5-8 dH, e uma temperatura de 26-29 ° C. frequentes mudanças parciais de água devem ser feitas. Ele persegue cada fêmea e acasal-la com elas. A fêmea pode colocar até 150 ovos numa caverna previamente limpa por elas. Os ovos são depositados entre rochas, num lugar escolhido criteriosamente pelos pais, que tomam conta dos filhotes por um longo período. Os ovos serão cuidadosamente guardados pela fêmea. Os alevinos eclodem em três ou quatro dias. Após a desova começão a nadar livremente pelo aquário. Os jovems podem ser alimentados com alimentos líquidos, e depois com náuplios de A fêmea atrai os alevinos com os seus movimentos muito próprios. A desova é difícil de vingar e os ovos são sensíveis ao fungos. Um pormenor que é muito importante para as desovas seguirem com normalidade é a retirada do macho do aquário temporáreamente, o que não significa que a não retirada do pai vai finalizar com a morte dos alevinos.



              Ficha escrita por: Vera Santos
              Fonte: Fórum Peixe Fauna

              postheadericon Apistogramma borellii




              • Apistogramma borellii 
              • Nome Popular: Apistogramma Boreli
              • Família: Cichlidae
              • Distribuição:   Encontrado em diferentes locais pertencentes ao Pantanal como vários afluentes no sul do Brasil dos rios Paraguai e Paraná até á Argentina. Também são encontrados na região de Mato Grosso, no Brasil e na Bolívia, bem como em la Plata. 
              • pH: 6.0 – 7.0 temperatura: 24º – 28ºC
              • Tamanho adulto: 8 cm machos e 5 fêmeas cm. 
              • Sociabilidade: Pacífico e tímido, porém pode se tornar agressivo com outros Apistogrammas na época da reprodução. 
              • Manutenção: Fácil
              • Zona do aquário: Fundo
              • Aquário mínimo: Aconselhável para colocar em um aquário de 60 litros. Este peixe é geralmente um pouco tímido em primeiro lugar, portanto, são aconselháveis plantas abundantes e troncos; assim, sempre se sentem seguros de qualquer incidente no exterior do aquário. Também colocar algumas pedras ou cavernas, isso irá servir como uma zona e mais tarde como possíveis locais quando for realizado a implementação e esconder a descendência.
              • Alimentação: Este é um dos pontos fracos para manter este lindo peixe. Na natureza, seu poder é alimentar-se exclusivamente de alimento vivo, é difícil adaptá-lo para alimentos secos, (escala, grãos, liofilizada), quando se tratam de exemplares selvagens. Alimentos congelados tornam-se indispensáveis (larva vermelho, artemia), ocasionalmente adicionando alguns complexos vitamínicos e fornecem alimentos vivos quando possível (artemia salina).Em cativeiro os borellii não apresentam qualquer dificuldade para aceitar qualquer tipo de comida, de passagem ao vivo, congelada, escalas, grânulos, ração, patê, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc
              • Características: O macho tem uma cabeça amarelada e um tom de cinzento com iridiscencias azul do resto do organismo. Apresenta uma linha ao longo do comprimento do corpo inteiro, recurso em muitos Apistogrammas, esta linha é mais evidente quando o peixe é sublinhado. Por seu turno a fêmea tem um amarelo ao longo de todo o corpo, tornando-se uma reprodução amarela intensa. 
              • Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. É uma espécie polígama, portanto, recomendamos que você mantenha 1 machos e duas fêmeas a gosto, ou até mesmo três. Semelhante a outros cíclideos, até essa fêmea desovar, é a perseguição do macho a flitar a fêmea. Quando eles pararem e o macho fecunda-a junto com a fêmea em natação e pelo toque suave com a fila. A fêmea então com movimentos ondulantes atrai o macho em direcção à caverna onde mais tarde será a desova. Os ovos são suspensas no telhado da caverna, passando, em seguida, o macho para os fertilizar e ficar de guarda aos alevins. Quando terminar o tempo para eclosão, é a fêmea que guarda os ovos e expulsa qualquer peixe que se aproxima demais, mesmo o macho. O tempo de incubação é aproximadamente igual à maioria das raças cíclideos entre 48 e 72 horas. É possível que à medida que os ovos vão nascendo, a fêmea vai-os movendo para um local mais seguro. Mais tarde passados 5 ou 6 dias até os jovens consumirem totalmente o saco vitelino, a fêmea durante este tempo irá defender seriamente a desova e até mesmo deixar de comer com tanta veemência e fazê-lo, portanto por breves momentos ou segundos, retornando imediatamente para junto dos seus descendentes.



              Ficha escrita por: Vera Santos
              Fonte: Fórum Peixe Fauna
              terça-feira, 13 de março de 2012

              postheadericon Vídeo Reprodução Triple Red

              Vídeo 1ª cria Triple Red


              Vídeo 2ª Cria Triple Red


              Evolução 2ª cria Triple Red



              postheadericon Apistogramma Cacatuoides Triple Red




              Aqui vou compartilhar algumas informações e fotos dos meus Cacatuoides e suas crias.


              Setup:

              Aquário 55(c) x 30(l) x 35(a)

              PH 6,4

              Dureza 5

              Temperatura 26º

              Substrato fina camada de Fourite (aproveitado de um desmonte)

              Troncos de goiabeira

              Flora Hygrophila difformis + algumas que aproveito na poda do meu aquário (ficam boiando)

              Esconderijos 02 casca de coco musgo de java

              Algumas folhas de castanheira

              Alguns caramujos Plsnorbis

              Macho


              Fêmea 
























































































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